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Belo Horizonte: Os recursos bilhões de dólares devem ser usados ​​para quitar dívidas, não para expansão

A ampliação e modernização do Metrô de Belo Horizonte podem ser apenas uma promessa

A expectativa é que a Câmara dos Deputados e Senadores vote o projeto de R $ 2,8 bilhões do Metrô de Belo Horizonte nesta segunda-feira. O texto prevê crédito especial para o orçamento de 2021 para pagar as dívidas da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e viabilizar a privatização de empresas estatais, em vez da expansão e modernização.

Os R $ 2,8 bilhões federais serão somados aos outros 400 milhões de reais do governo de Minas para pagar a dívida da CBTU.

Em entrevista à repórter Edilene Lopes, durante a primeira edição de Itatiaia (ouça aqui), o conselheiro Alexandre Silveira afirmou que os mineiros haviam se mobilizado para liberar recursos, mas acreditava que o dinheiro também deveria ser usado para a modernização da Linha 1. O metro e a construção de 10 quilómetros da Linha 2 ligam Calafate ao Barreiro. A proposta de Silveira é destinar 1,8 bilhão de reais para expansão e modernização e 1,4 bilhão de reais para o pagamento da dívida.

“Na minha opinião, isso não é algo que vai acontecer no início. Depois da privatização, eles esperam privatizar a CBTU por meio de leilões públicos. A partir daí, a iniciativa privada pode de fato funcionar”.

Silveira acredita que o ideal é licitar e executar esses projetos antes da privatização, o que permitirá a conclusão do projeto da Linha 1, que custará cerca de 600 milhões de reais e dobrará a capacidade de transporte. “Olhando para as coisas do meu jeito modesto, acho que criamos novamente uma expectativa que pode ser frustrada”, disse ele.

Alexandre Silveira lembrou que a dificuldade de expansão do metrô de Belo Horizonte sempre foi de dinheiro e esse problema não vai acontecer nas circunstâncias atuais. “O que não entendo é que agora temos os recursos, mas o modelo mudou. Aqui, muito esforço foi feito para viabilizar os recursos”, disse. “Devíamos fazer o projeto e depois pensar em concessões. Outra coisa: não é o momento certo, pense em conceder o metrô. Antes da pandemia, tínhamos 220 mil passageiros todos os dias e hoje temos 70 mil passageiros”.

Silveira também alertou para o risco de empresas não profissionais ganharem a concessão, pois teriam interesse em pagar os recursos da CBTU e priorizar projetos relacionados à gestão do metrô. “A qualidade do serviço prestado ao Metrô de Belo Horizonte está em risco, e também há riscos de tarifa (subindo). É importante ressaltar que se não funcionar, o Metrô não voltará ao Sindicato. Ele vai voltar ao país porque A lei determina que o transporte é uma obrigação municipal e estadual. ”

O Conselho do Senado acredita que o presidente Jair Bolsonaro (apartidário) é bem intencionado neste assunto, mas a informação não é bem informada. Ele disse: “Se ele estiver bem informado, ele espera fazer uma licitação para o projeto no próximo ano e fazer pedidos de trabalho para realizar os grandes sonhos de todos os nossos mineiros.”

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Marcio Ribeiro

Marcio Ribeiro

Especialista em crédito e um amante automotivo. Antes de mais nada, apaixonado por tecnologia e automóveis! Bacharelado em Comunicação Social e MBA em Gestão de Negócios, com mais de 13 anos de trabalho dedicado ao mercado digital, sempre fui norteado pela busca da seriedade e credibilidade da informação.

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